Preocupadas com as multas milionárias da
 lei Dodd-Frank, em vigor desde 2011, companhias como a CPFL e Braskem, 
com ações na Bolsa americana, e multinacionais como Qualicorp e 
Kimberly-Clark criaram normas internas para se prevenir, até mesmo com 
canais internos para denunciar colegas corruptos.
Um dos reflexos da lei é o aumento de 
auditorias no Brasil. Metade da receita das investigações da 
Pricewaterhouse Coopers no país já é resultado dessa lei. Na Ernst &
 Young Terco houve aumento de 100% nas investigações encomendadas por 
estrangeiros para saber o risco de fechar negócios no Brasil.
Fonte: G1
Veja o mapa de quem paga mais ou menos propina:
 
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