sábado, 31 de maio de 2014

A Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis (OFEG) hoje grava o seu 1ª DVD, um fato histórico.

A Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis (OFEG) é um órgão de louvor da Igreja Assembléia de Deus em Natal, Rio Grande do Norte. 

A Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis está completando 60 anos de fundação este ano e hoje vai entra pra história na gravação do seu primeiro DVD, marcando essa geração.

Sua História.


Banda de Música IEADERN - 1954Primeira apresentação com Violino
1. INÍCIO DO MOVIMENTO MUSICAL. O Ministério de Música da Assembléia de Deus de Natal/RN - Templo Central, teve o seu início na década de 30, quando a igreja em Natal vivia um amplo crescimento e desenvolvimento, nesta década sediou a 1ª Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil- CGADB, com a vinda de 18 pastores e missionários, entre os quais: Lewi Pethrus (Estocolmo/Suécia), Gunnar Vingren, Daniel Berg e outros missionários suecos em atuação no País, juntamente com os principais líderes nacionais. Nesta Convenção foi definida a ida de todos os missionários estrangeiros para o Sul/Sudeste; a entrega dos trabalhos da região Norte/Nordeste aos pastores brasileiros; a criação do Jornal Mensageiro da Paz que até hoje circula nacionalmente e também o ministério e trabalho das mulheres na igreja. Nesse contexto de expansão da igreja, o irmão major Andrade, organizou e criou em 1935 o coral. No dia 24 de janeiro de 1938, cinco músicos formaram um pequeno Conjunto Instrumental: Tenente Onel, (violoncelo), Saraiva (Saxofone), Nelson Bezerril (clarinete), Paulo Gonzaga (sax-soprano), e Afrodísio (clarinete), este grupo instrumental começou a fazer parte na liturgia dos cultos acompanhando o Coral e depois começaram a atuar separadamente. 


Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis - 1997
2. BANDA DE MÚSICA. A Banda de Música da Igreja Assembléia de Deus Natal/RN originou-se da iniciativa desses músicos, membros da igreja, sendo efetivada em 01 de agosto de 1954, pelo Pastor Nelson Bezerril, com 32 componentes do sexo masculino, que com muita dedicação incentivou o crescimento espiritual e técnico da Banda de Música Assembléia de Deus - Natal/RN, empenhando até mesmo recursos próprios. 


3. A FORMAÇÃO DOS MÚSICOS. O primeiro professor de música da igreja foi o pastor Nelson Bezerril, que estudava clarinete na Escola de Música Santa Cecília em Natal, vindo posteriormente a assumir a regência da banda, nas horas vagas começou a dar aulas de teoria e solfejo para as pessoas da igreja, no método Alex Garaudè, único permitido na igreja. Relata o Pr. Maestro Abinoam Praxedes: “"Os professores eram sempre os maestros ou os contramestres, usavam o Solfejo Alex de Garaudé, um pouco de Teoria Musical, e quando tinha um instrumento musical disponível colocava-o a disposição do aluno mais adiantado, que nem sempre começava no instrumento preferido, se dizia, "quem começa pelo Sax-Horn, fica muito bom em leitura de partitura musical"”. Conforme relatos do maestro Mário Rodrigues, antes do Pastor Nelson Bezerril assumir a direção da Banda de Música, músicos que não pertenciam à igreja eram contratados para tocar em ocasiões festivas, para suprir esta lacuna o pastor Nelson teve a iniciativa de ministrar aulas de teoria musical, solfejo e práticas instrumentais objetivando formar músicos membros da igreja. Só se admitia homens na Banda, em 1974 as mulheres foram incluídas, após passarem pelas aulas de teoria, solfejo e prática de instrumento musical. Havia um cuidado de só admitir alunos e alunas que fossem membros da igreja. Da Banda de Música muitos passaram em concursos para as Orquestras Sinfônicas e Bandas Militares Municipais, Estaduais e Federais. O Pr. Nelson Bezerril, regente fundador, tinha a preocupação de passar os seus conhecimentos musicais para os membros da igreja para manter a continuidade do trabalho musical no âmbito da Igreja Assembléia de Deus em Natal/RN. Vários regentes deram continuidade ao trabalho musical após o pr. Nelson Bezerril; Mário Rodrigues de Paiva, Clemenceau Souza Alves Ribeiro, Omar Batista da Silva, Otoniel Sotero, Emanuel Cícero de Lima, Jeremias Pedro de Souza Neto, Raimundo Matias Diniz, Abinoam Praxedes Marques e Paulo Henrique Albino da Silva. 


4. ORQUESTRA FILARMÔNICA EVANGÉLICA GÊNESIS (OFEG): O Pr. e Maestro Abinoam Praxedes havia começado um trabalho de reestruturação da Banda de Música para Orquestra com uma composição de instrumentos de metais, saxofones, madeiras, guitarra, baixo elétrico e bateria. Em abril de 1997, o Pr. e Maestro Daniel Batista de Souza ao assumir a direção da Orquestra, começou a segunda reestruturação para a inclusão dos instrumentos de cordas, mudança do estilo e formação instrumental, recomeçou os trabalhos dos cursos de música visando a nova composição orquestral. Os professores pioneiros em instrumentos de cordas foram os irmãos: Quefrem Lemoel Mendonça - violino, Wallace Albino da Silva - viola, Priscila Gomes de Souza- violoncelo e Willames Costa da Silva - baixo acústico. Em 1999 começaram os primeiros ensaios com os instrumentos de cordas, com oito violinos, duas violas, dois violoncelos, uma vez por mês reuniam-se com a formação já existente de metais, madeiras, saxofones, bateria, percussão, teclado, baixo elétrico e guitarra. No dia 26 de março de 2000 foi efetivada a nova formação instrumental sob o nome de Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis (OFEG). Nesses quartoze anos de OFEG, Deus tem nos abençoado numericamente, musicalmente e espiritualmente. Atualmente a OFEG tem 123 componentes efetivos, membros da Assembléia de Deus em Natal/RN. Em 2014 estamos completando 76 anos do início do movimento musical, 60 anos de fundação da Banda de música e 14 anos da OFEG. 1º Corintios cap.3 e vers. 6 e 7: "Eu plantei, e Apolo regou a planta, mas foi Deus quem a fez crescer. De modo que não importa nem o que planta nem o que rega, mas sim Deus, que dá o crescimento. Todos os domingos nos reunimos para louvar e adorar a Deus. Ao Senhor seja dado toda a glória, honra e louvor. Até aqui nos ajudou o Senhor, por isso estamos alegres.

Primeiro avião pousa com 20 minutos de antecedência no novo aeroporto

O primeiro avião comercial pousou às 9h20 no Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves. Inicialmente prevista para chegar para às 9h40, a aeronave da TAM, de número JJ3306, decolou em Guarulhos e trouxe um grupo de empresários de São Gonçalo do Amarante que viajou só para pegar o primeiro voo do terminal.

Aeronave foi recebida com jato de água no novo aeroporto
Aeronave foi recebida com jato de água no novo aeroporto

O avião foi recebido sob aplausos e acompanhado por diversos curiosos que foram assistir o primeiro pouso no aeroporto. O motorista Eudes Oliveira Pereira foi um deles. Levando a esposa e um neto de cinco anos para assistir a chegada da aeronave, ele considerou o momento como “histórico”.

O comandante Alexandre Russo, que pilotou a aeronave, deu boas vindas aos passageiros e disse que esse é um momento histórico para a aviação comercial. Segundo ele, a pista está cada vez melhor e é bem maior que a do antigo aeroporto. "É sempre importante que tenha novos equipamentos para os profissionais da aviação. É uma satisfação para a TAM e nossa tripulação fazer parte desse momento histórico", disse.






“São Gonçalo foi o primeiro aeroporto a ser concedido e é diferente de todos os outros, não apenas porque ele é 100% privado, mas também porque é uma infraestrutura planejada e construída do zero e num tempo recorde, já que sua operação inicia com sete meses de antecedência do prazo contratual”, explica o CEO da Inframerica, Alysson Paolinelli. 


sexta-feira, 30 de maio de 2014

Novo aeroporto já abre com um plano de expansão no gatilho

Apesar de ainda não ter levantado voos, o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, já traça planos para alcançar alturas maiores. O objetivo é transformar, nos próximos anos, a área de entorno ao terminal em um pólo de indústria e serviços. De acordo com o Consórcio Inframérica, gestor do aeroporto, pelo menos dois empreendimentos estão próximos do pontapé inicial: a construção de um hotel e a expansão do terminal de cargas de 4 mil para 40 mil metros quadrados, atraindo industrias de alto nível para o sítio aeroportuário.












Segundo o CEO do consórcio, Alysson Paolinelli, a abertura do novo aeroporto, que acontece amanhã (31), às 8h30, é apenas o primeira fase do investimento. “Temos uma área para muitos empreendimentos além da estrutura base, que são o terminal e o posto de combustíveis. O aeroporto cumpre a primeira etapa agora, que é a entrega. A nossa função, enquanto operadora, é transformar essa estrutura em negócios, para eu possa gerar valor no entorno, que ajudem a população e a comunidade em volta. A expansão é um processo contínuo”, afirmou, em entrevista nesta quinta-feira à TRIBUNA DO NORTE.

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Ritmo é de acabamentos finais
Consórcio quer aumentar malha nacional no RN
Na manhã de ontem, quando a reportagem visitou o terminal, os últimos ajustes ainda estavam sendo feitos nas estruturas. Cerca de 1300 pessoas ainda fazem os últimos acabamentos no terminal, como limpeza, pintura, instalação de cadeiras e polimento de janelas. 

Na última quarta-feira (28), o aeroporto também passou por um simulado de operação, sob vistoria da Agência Nacional de Aviação Civil. O simulado avaliou as operações de embarque e desembarque e faz parte do processo de homologação do “lado ar” do aeroporto, que também analisa as atividades das companhias aéreas. A Anac informou, por meio de assessoria de imprensa, que o prazo máximo para resultado do processo de homologação é amanhã.

Na quarta, o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, também visitou o terminal. Ele ocupou o primeiro vôo a aterrissar no terminal. A Secretaria de Aviação Civil (SAC) informou que “tudo está ocorrendo dentro do planejado” para a finalização do aeroporto. 

O ministro não estará presente na abertura de amanhã. A expectativa, segundo a SAC, é que uma solenidade seja realizada antes da Copa. O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, divulgou no twitter que a solenidade acontece em 7 de junho, com a presença da presidente Dilma Rousseff, mas a Secretaria da Presidência da República não confirmou.

Expansão
Segundo Alysson Paolinelli, a expansão do terminal de cargas deve acontecer em módulos ainda neste ano. Será para 20 mil ou 40 mil m². “O nosso interesse é fechar contrato e começar a construção ainda neste ano. Conseguimos levantar em um ano”, afirmou o CEO.

A oportunidade surgiu a partir do interesse de indústrias em se instalar ao redor do aeroporto. “Alguns projetos têm surgido com o objetivo de transformar Natal em um centro de cargas para o Brasil. Isso já está bem evoluído. São empresas que têm interesse de vir para o Estado em função da nova estrutura”, adiantou Alysson Paolinelli.

Para o consórcio, essa expansão depende da desoneração do imposto cobrado sobre o querosene de aviação. O projeto já foi apresentado ao Governo do Estado, mas ainda está em análise no Gabinete Civil. Neste primeiro momento, o novo aeroporto herda do Augusto Severo a perda de 3 mil vôos nos últimos três anos; 72 vôos diários e apenas três vôos nacionais por semana.

Enquanto a desoneração não sai, alguns projetos caminham, como a atração de indústrias de alto nível, permitindo a conexão com ZPE Macaíba e o transporte aéreo. Já existe uma indústria chinesa de tecnologia interessada em se instalar. A construção de um hotel no entorno do terminal de passageiros também está em negociação.  

O que está pronto

Estacionamento
Quem está chegando pela primeira vez ao novo aeroporto se depara com uma grande estrutura, formada por cinco guichês de atendimento, que antecede em dois quilômetros o terminal de passageiros. De acordo com o Consórcio Inframérica, a estrutura não é um pedágio, mas um centro de controle de tráfego, que servirá para organizar o fluxo de entrada e saída do aeroporto. Na saída, o porta-malas do carro é vistoriado. Ao entrar, o passageiro receberá um ticket para o estacionamento do aeroporto, que possui 850 vagas e fica externo ao terminal. O estacionamento será gerido pela empresa Estapar. A expectativa é, pelo menos durante o final de semana de abertura, o estacionamento não seja cobrado aos clientes. O limite de permanência no estacionamento sem pagar taxa é de 20 minutos. A primeira hora custa R$ 8 e a segunda R$ 12. A partir daí, é acrescido R$ 1 a cada hora de uso da  vaga. Uma diária custa R$ 34. A partir de três o valor é fixo em R$100.  

Terminais
A reportagem teve acesso apenas ao terminal de passageiros. Com capacidade para receber 6,2 milhões de passageiros por ano, o terminal já está em fase de acabamento. 

Os 45 balcões de check-in e seis totens de autoatendimento já foram instalados e possuem o sistema CUTE da Inframérica, que permite o compartilhamento das estruturas entre as companhias aéreas, de acordo com a demanda de cada uma. O embarque doméstico fica do lado direito, e o internacional do lado esquerdo do terminal. Quatro estruturas de raios-x foram instaladas em cada um dos embarques. Logo depois, o fluxo de passageiros deságua em uma área comum de embarque, que é separada por uma porta de vidro apenas quando acontecem os embarques internacionais. Os passageiros poderão embarcar por meio de seis fingers, que atendem a até oito aviões. 

O desembarque internacional ainda está em conclusão: falta a instalação de cadeiras, carpete, ajustes finais no teto. A expectativa é que a área seja concluída até domingo, quando o primeiro voo internacional decola para Portugal, pela TAP Linhas Aéreas.

Lojas
O aeroporto contará com 55 lojas, entre varejo e serviços. De acordo com o consórcio gestor do aeroporto, apenas o restaurante Delfina, as três lojas DutyFree, a livraria Hudson News e a Casa do Pão de Queijo estarão abertas até sábado. A expectativa é que pelo menos 20 lojas estejam abertas até o início da Copa do Mundo em Natal. A área de desembarque internacional também contém um “corredor turístico”, onde ficarão instalados guichês de empresa de turismo, táxi ou locação de carros. A previsão era que essas empresas começassem a se instalar hoje.

Táxi
Pelo menos 120 táxis cooperados vão ficar responsáveis pelo transporte de passageiros do novo aeroporto. Os taxistas receberam a concessão da prefeitura e são os únicos autorizados a fazer corridas do aeroporto para outras áreas. Para trabalhar no aeroporto, foi exigido formação em segunda língua e curso específico. Os táxis ficarão na calçada do desembarque, no térreo do terminal. Pelo menos, 13 veículos ficam na área e os demais são direcionados para o estacionamento do aeroporto. Segundo o Demutran, durante o período inicial de operações, a corrida será cobrada apenas pelo valor da quilometragem multiplicado pela distância percorrida. Esse valor resultou em uma tabela criada pela cooperativa com preços para determinadas áreas de Natal. Uma corrida do aeroporto para a Arena das Dunas custa R$ 54. O preço é basicamente o mesmo para Candelária e Potilândia.

domingo, 25 de maio de 2014

Fé Como Um Grão de Mostarda


"Respondeu-lhe o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá" (Lc 17.6).

"Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível" (Mt 17.20).
Que pensamentos e emoções invadem o nosso coração quando lemos essas afirmações do Senhor Jesus? Estamos de fato firmemente convictos de que isso se cumprirá literalmente com uma ordem nossa, fazendo uma amoreira ou um monte se transplantarem de um lugar a outro? Ou reagimos justamente ao contrário, simplesmente rejeitando essas afirmações e dizendo que isso não é possível?
Infelizmente, são justamente essas afirmações de Jesus que criam em muitos crentes uma sensação de fraqueza interior, pois quase automaticamente vem o pensamento: "isso não é possível!" Pelas leis da natureza, infelizmente, é o que acontece com essas passagens das Escrituras; em princípio, sempre despertam dúvida e incredulidade, levando-nos à humilhante constatação de que não entendemos direito o que a Palavra quer nos dizer.
Por isso empenhemo-nos para entender qual é, afinal, o sentido espiritual mais profundo das palavras de Jesus especialmente em Mateus 17.20.
Em primeiro lugar, quero dizer que em nosso texto: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível", não se trata de uma grande fé, mas de uma grande façanha, de um ato grandioso! Essa afirmação é totalmente contrária à interpretação tradicional que sempre fala de uma fé tão grande que muda um monte de lugar. Mas repito: aqui prioritariamente não se trata de uma grande fé, mas de uma grande ação pela fé!
Afinal, que fé é esta, que pode ter um efeito tão impressionante como o deslocamento de um monte? Será que é uma fé imensa, sistemática, objetiva, planejada, convincente, que não vê empecilhos, e que de maneira soberana supera tudo o que atravessa o seu caminho? Uma fé que move montanhas evidentemente poderia ter tais características. Mas o Senhor Jesus não fala de uma fé desse tipo. Então, que fé é esta, que tem – como Jesus expressa figuradamente – a condição de transferir montes? A esta fé capaz de fazer grandes façanhas, o Senhor Jesus chama de:

Fé como um grão de mostarda

Grãos de mostarda
"Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível". O que é um grão de mostarda? Em Marcos 4.31, ele é chamado de "...a menor de todas as sementes sobre a terra". De fato ele tem um diâmetro de apenas 0,95 -1,1 mm. Esse pequeno grão de semente, que tem de ser observado com uma lente se quisermos vê-lo nitidamente, é considerado pelo Senhor como exemplo para uma fé que é capaz de mover montanhas.
Por que Jesus considera justamente esse pequeno grão de mostarda como exemplo para uma fé pela qual podem acontecer grandes coisas? Pelo fato desse pequeno grão de semente ser capaz de ilustrar o que significa transportar montes. Esse grão de semente extremamente pequeno, que quase não pode ser visto a olho nu, no espaço de um ano se transforma num grande arbusto, numa pequena árvore com galhos de cerca de 2,5 a 3 metros. Portanto, como são diminutos os pré-requisitos para um resultado tão grande num minúsculo grão de semente, onde aparentemente nada existia. No entanto, justamente estas condições mínimas são um exemplo que o Senhor usa para ilustrar uma fé que é suficiente para remover montanhas! Essa "fé como um grão de mostarda" não aponta de maneira clara para a nossa fé, que muitas vezes é tão fraca e pequena? Com isso, de maneira alguma quero desculpar nossa repetida incredulidade dizendo simplesmente: afinal, só tenho uma fé bem pequena, como um grão de mostarda! Quero lembrar que muitos de nós, repetidas vezes, já tivemos a impressão de que nossa fé era assim tão pequena e insignificante, e isso pode provocar dificuldades consideráveis. Assim mesmo, essa é justamente a pequena fé, quase imperceptível, que, segundo as palavras de Jesus, tem o poder de transpor montes.

É necessário mudar o raciocínio!

Oração de fé
Será que, às vezes, não imaginamos algo errado quando pensamos na fé que precisamos ter para viver como cristãos verdadeiros? Todos nós nos defrontamos diariamente com situações, perguntas e problemas que se avolumam como montes. Não é justamente nesses momentos que aspiramos de todo o coração ter mais fé, ter uma fé maior, a fim de vencermos tudo isso? É justamente aí que muitos precisam aprender a mudar o raciocínio, pois Jesus diz: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá!" Em outras palavras: nossa fé não necessita ser particularmente grande para transferir montes – simplesmente é suficiente "termos fé".
Se o grão de mostarda tivesse a possibilidade de olhar para si mesmo e conseguisse se enxergar, teria tudo para desanimar, pois em si mesmo não teria nada a apresentar. E assim é também, muitas vezes, em nossa vida: olhamos para nós e vemos uma fé relativamente pequena, limitada, e então ficamos desanimados. Mas o grão de mostarda não faz isso. Ele não olha para si mesmo para então desanimar. Não, ele simplesmente se deixa plantar na terra, ali começa a crescer, e finalmente se torna aquilo que deve ser, ou seja, uma árvore em cujos ramos "aninharam-se as aves do céu" (Lc 13.19).
Ao mesmo tempo é de se considerar que o grão de mostarda não se torna uma árvore porque empreendeu grandes esforços, mas simplesmente porque torna ativo e aplica o que possui! Oh!, como seria bom se compreendêssemos hoje que, com todas as nossas fraquezas, dificuldades e tentações diárias, simplesmente podemos nos aquietar com fé infantil na mão de nosso Salvador! Que modificação isso provocaria em nossa vida espiritual!
Simplesmente creio que, muitas vezes, caímos no erro de ter conceitos errados acerca da fé. Na verdade, é a fé singela na obra consumada de Jesus Cristo que consegue nos levar adiante e que, a cada dia, nos conduz para uma comunhão mais profunda com o Cordeiro de Deus, e não o esforço da nossa alma em crer bastante.
Em nossa vida como cristãos não precisamos nos estender buscando novas formas e grandezas de fé, mas simplesmente ter e usar a fé pela qual fomos salvos, ou seja, a fé simples no Senhor Jesus Cristo. Nesse contexto, leia novamente o que Davi diz no Salmo 18.29: "Pois contigo desbarato exércitos, com o meu Deus salto muralhas". Ou veja também o que ele diz nos Salmos 60.12 e 108.13: "Em Deus faremos proezas, porque ele mesmo calca aos pés os nossos adversários". Essas afirmações testificam de uma fé poderosa e vencedora que Davi tinha? Eu penso que não, pois Davi era um homem com fraquezas e erros como nós. Ainda assim, esses versículos testemunham que Davi se agarrava com toda a simplicidade ao seu Deus e por meio dEle podia fazer grandes proezas.
Ou lembremos de 1 João 5.4: "Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé". Que fé é essa que vence o mundo? É uma fé poderosa, forte, que supera tudo? De modo algum! A fé que vence o mundo é a fé singela, que muitas vezes não se sente; é a fé sacudida e posta à prova, mas assim mesmo firmada no sangue reconciliador e salvador de Jesus Cristo! Isso é tudo! Essa fé não se apóia no que sentimos ou percebemos, mas naquilo que sabemos, ou seja, que Jesus venceu o mundo (Jo 16.33b), e que de fato somos filhos de Deus. Essa é a fé que remove montanhas!
Como seria bom se compreendêssemos hoje o que significa de maneira bem prática nos contentarmos com a fé simples como um grão de mostarda. Então muitos de nós mudariam totalmente sua vida espiritual teimosa e pouco inteligente! Que de uma vez por todas reconhecêssemos que o caminho da fé é simples; que não se trata de fazer grandes esforços espirituais, mas simplesmente de confiar naquilo que nos é oferecido em Cristo!

Grandes resultados da fé como um grão de mostarda

Monte
Em Isaías 42.3 está escrito: "Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega". Essa é uma profecia messiânica que é confirmada no Novo Testamento (Mt.12.20) de maneira direta em relação a Jesus Cristo, e por isso já se tornou grande fortalecimento para muitos filhos de Deus. Essas palavras também são uma figura de uma pessoa que possui fé como um grão de mostarda. Pois a cana quebrada ainda não foi esmagada, está apenas quase partida, e uma torcida que fumega ainda não está totalmente apagada. Nesse sentido essas palavras apontam para a fé mais pequena possível que uma pessoa pode possuir, fé como a de um grão de mostarda.
O que vimos no caso do grão de mostarda? Que ele não tem quase nada a oferecer, mas oferece tudo o que tem, e por meio disso experimenta grandes resultados!
Meu irmão, minha irmã, você compreende o que o Senhor quer lhe dizer com isso? Talvez você leia esta mensagem com o estado interior de uma "cana quebrada" ou de uma "torcida que fumega". Você se sente interiormente fraco e miserável, e em seu interior só resta uma fé ínfima, do tamanho de um grão de mostarda? Você se sente assim porque diante de sua alma se amontoam grandes montanhas de angústias, preocupações e problemas. Mas agora escute bem: o fato de você se sentir como uma "cana quebrada" ou uma "torcida que fumega" prova que em você ainda existe algo. Pois uma cana quebrada ainda não está amassada, e uma torcida que fumega ainda não está apagada. Apesar de todos os montes de dificuldades que talvez neste momento existam à sua frente, você ainda tem uma centelha de fé. E é justamente isso que você tem que ativar agora, pois Jesus diz: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível". Todos estes montes, problemas e dificuldades podem ser "lançados no mar" se você ativar e aplicar sua pequena fé, embora ela seja como um grão de mostarda. Em outras palavras, isso acontece se você simplesmente vier agora a Jesus como você é. Ele não "esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega". Pelo contrário, no Salmo 34.18 está escrito: "Perto está o Senhor dos que têm coração quebrantado e salva os de espírito oprimido". Uma coisa, porém, você precisa fazer: você –"a cana quebrada" e "a torcida que fumega " – tem que buscar a Jesus como você é. Assim você torna ativa a sua fé como um grão de mostarda. E por meio disso você terá condições de "lançar no mar" todos os montes, preocupações e problemas. Incentivo você a vir ainda hoje, agora, a Jesus com o pouco que você tem – com sua fé como um grão de mostarda. Assim o Senhor poderá lhe encontrar de maneira totalmente nova, e fazer transbordar sua vida como talvez nunca aconteceu antes!
Nesse contexto, façamo-nos a pergunta:

Como aconteceu a alimentação dos cinco mil?

Pão
Para poder alimentar os milhares de ouvintes, os discípulos já haviam projetado um plano "muito bom": "Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e já vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer" (Mt 14.15). O Senhor, porém, não havia esperado por uma proposta dessas, mas por outra bem diferente. Ele não necessitava dos estoques de gêneros alimentícios dos arredores para poder alimentar as milhares de pessoas. Ele procurou por alguém que tivesse fé como um grão de mostarda. Ele necessitava de uma pessoa que possuísse pouco, mas que estivesse disposta a dar ao Senhor o pouco que possuía. Por meio disso, Ele seria capaz de realizar uma grande obra.
E de fato estava presente "um rapaz" que, como está escrito em João 6.9, tinha "cinco pães de cevada e dois peixinhos", e que estava disposto a Lhe entregar esse pouco! E o que fez o Senhor com isso? "Então, Jesus tomou os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre eles; e também igualmente os peixes, quanto queriam" (v. 11). Dessa maneira o Senhor Jesus Cristo alimentou cinco mil homens além das suas mulheres e crianças com cinco pães de cevada e dois peixinhos. Entendamos corretamente: Ele somente realizou esse milagre porque estava presente alguém – justamente esse rapaz – que demonstrou a fé como um grão de mostarda, entregando ao Senhor o pouco que possuía. Que montanhas de problemas e receios foram afastados dos discípulos e ao mesmo tempo lançados no mar! Eles viam montes enormes diante de si, pois como seria possível alimentar um número tão grande de pessoas? Eles também já haviam se preocupado em como poderiam afastar estes "montes". Mas Jesus não necessitava de nada disso. Ele apenas procurou a fé como um grão de mostarda que acabou encontrando nesse rapaz. Dessa maneira todos os montes de dificuldades e impossibilidades "foram lançados no mar".
Meu irmão e minha irmã, seja, ainda hoje, como esse rapaz: consagre ao Senhor o pouco que tem. Traga ao Senhor a sua fé como um grão de mostarda, e Ele virá ao seu encontro de maneira totalmente nova. Entregando o pouco de fé que você possui, Ele terá condições de "lançar no mar" as montanhas de sua vida, suas dificuldades e preocupações! Portanto, não é o tamanho de nossa fé que faz a diferença, mas a fé como um grão de mostarda num grande Deus! (Marcel Malgo – http://www.chamada.com.br)

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Google Chrome agora aceita comando de voz "Ok, Google" em nova aba

A mais recente versão do Google Chrome, que recebeu uma atualização há pouco tempo, ganhou uma nova integração com o mecanismo de busca por comandos de voz da empresa.

A partir de agora, basta abrir uma nova aba e dizer o comando "Ok, Google" para que a pesquisa por voz seja ativada automaticamente. A partir disso, é só fazer a pergunta ou enviar um comando — que pode ser variar entre rotas, previsão do tempo e curiosidades em geral.

Para ativar o comando automático, basta clicar no ícone do microfone ao lado da barra de pesquisa e selecionar a opção "Enable 'Ok, Google'" ("Permitir 'Ok, Google'", em tradução livre).


Por enquanto, a atualização ainda é bastante restrita. Nos próximos dias, ela deve ser inserida para todos os usuários do navegador nos Estados Unidos para Windows, Mac e Linux. Aos poucos, a pesquisa de voz ganha suporte para novos idiomas e uma integração com o Chrome OS.

Como o português para perguntas e respostas foi recentemente atualizado como uma das linguagens que o buscador entende e fala, pode ser que os brasileiros ganhem essa opção em um futuro próximo.

FONTESChrome Blog
IMAGENSGoogle Chrome Blog


É possível hackear uma cidade inteira como na novela da Globo?



Recentemente, a novela Geração Brasil exibida pela Rede Globo mostrou uma cena que chamou bastante a atenção dos apaixonados por tecnologia. Em determinado capítulo, um personagem conseguiu hackear uma cidade inteira — neste link, você pode conferir a cena em que o personagem consegue causar um apagão geral utilizando apenas um smartphone.

Você acha que isso seria possível na vida real? É o que nós vamos contar agora mesmo, por isso preste bastante atenção em tudo o que vamos dizer. Depois de ler nossas explicações, temos certeza de que você vai chegar nas rodas de conversas com seus amigos sabendo como explicar perfeitamente por que é possível — ou impossível — hackear a distribuição de energia elétrica, por exemplo.

É mesmo possível causar um apagão “por software”?

Antes de respondermos se isso é possível ou não, precisamos pensar no atual cenário internacional. Apesar de um número ínfimo de cidades oferecerem isso, já existem sistemas de controle de energia elétrica que são executados quase automaticamente espalhados pelo mundo. Tratam-se de “redes inteligentes”, que conseguem compreender a demanda de eletricidade para evitar sobrecargas ou falhas no fornecimento.


Como o CNET relatou há algum tempo, já houve casos de acessos não autorizados a redes desse tipo. Alguns dos problemas gerados por isso foram relacionados à estabilidade dos sistemas, mas nada que chegue perto de um blecaute. O problema é que, após o primeiro acesso, pode ser muito fácil fazer com que a transmissão de energia seja afetada em larga escala, uma vez que toda a distribuição é interconectada.

Mas as distribuidoras de energia elétrica conseguem fazer com que essas conexões não permitam que a interrupção em um ponto possa causar a queda total em uma cidade. Um dos principais motivos para isso está no fato de que a distribuição central não depende de uma única peça, mas de várias que se mantêm em conjunto e que podem ser rapidamente substituídas.

Vale lembrar que estamos falando de interrupções “por software”, causadas por alguém que tenha acesso a uma central de controle das distribuidoras. “Ataques por hardware” — que podem ir desde a destruição de um computador de controle até um ataque terrorista sobre a central — fazem parte de outra análise, que pode sim causar blecautes de difícil reversão.

Por que não?

Complementando o que dissemos há pouco: as centrais de distribuição de energia elétrica não são controladas por computadores que realizam tudo automaticamente. Estruturas gigantes precisam ser ativadas ou desativadas por funcionários especializados e que precisam estar fisicamente em algum lugar para realizar essas ações. Lembramos também do principal: o controle disso não acontece via internet.

Dessa forma, é impossível você utilizar o seu computador ou o seu smartphone para tentar acessar uma rede privada de controle de distribuição de energia. É até possível que um hacker com conhecimentos avançados consiga invadir servidores que hospedam o site da companhia de energia, mas o fornecimento dela não passa por computadores ligados às conexões tradicionais.

E como seria possível, então?

Existem diversos cenários que permitiriam uma pessoa hackear cidades inteiras, mas para isso alguns dos itens existentes hoje deveriam ser modificados — o modo mais eficaz atualmente é referente à engenharia social, como mostra o Tom’s Guide. Se os computadores de controle das centrais de distribuição fossem ligados à internet comum, por exemplo, teríamos uma forma bem simples de realizar essa atividade.



Outra situação exigiria que o computador — ou o smartphone, para mantermos o exemplo da novela — utilizado possuísse funções quase militares. Isso porque seria necessário que o celular emitisse pulsos eletromagnéticos para fazer com que as redes de energia fossem derrubadas após um certo colapso. Felizmente esse tipo de tecnologia ainda está muito longe do consumidor civil.

Quais as consequências de um hack na cidade?

Praticamente tudo em uma cidade é movido pela energia elétrica. Isso vale para os mais diversos ambientes, indo desde as residências até os estabelecimentos comerciais e de necessidade básica. Ao derrubar a energia elétrica de uma cidade, um hacker estaria também impedindo os semáforos de funcionar, assim como interromperia o abastecimento energético de hospitais — até que os geradores fossem ligados.

Sendo esse blecaute no período noturno, o caos seria ainda maior. Além dos problemas de trânsito, ainda existe a questão da violência. Sem luz artificial, podem ocorrer saques com mais facilidade e também podem aumentar os casos de agressões e roubos particulares. Em resumo: a ideia de um blecaute forçado por hackers não é nada boa para a convivência populacional.

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Como você pode perceber, a invasão de uma central de energia elétrica feita por um smartphone está muito longe de ser real — a menos, é claro, que o dono do celular seja também o criador dos sistemas de controle. Mesmo assim, é preciso que fiquemos atentos às novidades nas tecnologias de controle das cidades, pois a segurança delas precisa estar sempre em evidência.

Será que algum dia os hackers vão conseguir realizar as mesmas atividades que desempenham os invasores da novela Geração Brasil ou do game Watch Dogs? Para a nossa segurança é melhor torcer para que isso continue na ficção por um bom tempo. O que você pensa sobre isso tudo?

FONTES


O ouro da Terra está acabando, e isso não é nada bom para a tecnologia


Que o ouro é um material raro ninguém duvida. Presente em apenas 0,005 partes de milhão na crosta terrestre, o componente é um dos mais raros que existem. Tanto que, se juntássemos todo o outro minerado na história, teríamos um cubo de pouco menos de 20 metros de lado.
Para piorar, o ouro está entre os mais importantes na fabricação de aparelhos eletrônicos – pois é, aquelas conexões douradas no seu PC não são todas uma questão estética. Com isso, pense que, de acordo com um relatório do The Wall Street Journal, estamos a apenas duas décadas de distância até que todas as fontes desse valioso material desapareçam da superfície.
“E é por isso que você deve reciclar seus eletrônicos”
Ok, o ouro sempre foi um material escasso durante nossa história. Mas por que devemos nos preocupar com isso agora? O motivo é simples: antes, cada pedacinho do material era reaproveitado. Uma taça de ouro do período romano, por exemplo, pode ter sido “transformada” no adorno de uma espada séculos depois, sendo tempos depois derretido em uma barra de ouro, para então virar um valioso pingente.
Mina de ouro de Kalgoorlie, na Austrália
Agora, vamos lembrar que o ouro atualmente é usado em quase todos os eletrônicos fabricados. Sim, a quantidade é pequena, normalmente não maior do que algumas lascas daquele enorme cubo para um smartphone. Mas é justamente por estarmos falando de uma quantidade tão minúscula que empresas, e principalmente os próprios consumidores, não se dão ao trabalho de reciclar seus dispositivos.

Pior para o seu bolso

Como se isso não fosse suficiente, há também o fato de que encontrar novas fontes de ouro está se tornando uma tarefa absurdamente dispendiosa. Em comparação a antes, quando as minas estavam praticamente no topo da superfície, as que restam são de difícil acesso.
Algumas minas, por exemplo, ficam em profundidades muito maiores, como no caso dos mineradores que mandaram mais de 100 toneladas métricas de rocha pelos ares para chegar a apenas 28 g do componente. Outras estão em territórios árticos, que obviamente são ridiculamente difíceis de serem mineradas.
Não espere ser tão sortudo quanto esse cara e encontrar uma pepita de 5 kg por aí
Se você acha que estamos exagerando, basta citar o relatório da SNL Metals Economics Group, que mostra o número de fontes encontradas pelos anos: em 1995, tivemos 22 depósitos, com pelo menos 56 toneladas de ouro, encontrados; em 2010, foram seis depósitos; em 2011, apenas um depósito; em 2012, nenhum foi descoberto.
E no que você acha que isso vai resultar? Quem disse “aparelhos eletrônicos mais caros” acertou. Então é melhor torcermos que o público passe a reciclar seus dispositivos ou que, em um futuro próximo, um melhor substituto do ouro seja encontrado. Porque, do jeito que a situação está, podemos esperar um futuro nada bom para a tecnologia.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

A “Droga da Obediência” no ENEM

Cursinhos aconselham alunos a obter diagnósticos de Déficit de Atenção para ter uma hora a mais no exame



Durante os últimos dias, recebi várias denúncias, em geral de cursinhos contra cursinhos, de que seus concorrentes estariam aconselhando alunos a indicar necessidade de atendimento especial nos dias de prova do ENEM, alegando Déficit de Atenção. Isso garantiria aos alunos, se comprovado o diagnóstico, uma hora a mais para realização do exame a cada dia de aplicação da prova.
O distúrbio é reconhecido pelo MEC como real, tanto que garante tratamento diferenciado na prova para seus portadores, mas ainda há um grande debate na comunidade científica sobre este assunto. Uma parte dos pesquisadores, como Cida Moisés, da Faculdade de Medicina da Unicamp, acreditam que o tratamento químico imoderado é uma espécie de genocídio do futuro, e que a maior parte dos diagnosticados é composta simplesmente por pessoas questionadoras, que tem grandes sonhos, que ousam querer mudar o mundo.  Já outros, como Guilherme Polanczyk, professor de psiquiatria da USP, acreditam que estes distúrbios e seus tratamentos são subtratados no Brasil.
Um fato que causa estranheza é que apenas 1.656 candidatos declararam Déficit de Atenção e solicitaram atendimento especial no Enem em 2013. Segundo dados de pesquisas científicas, estima-se que, em uma população de cerca de sete milhões e duzentos mil inscritos, entre 70.000 e 400.000 dos candidatos tinham o distúrbio, pelo menos na categoria em que ele é reconhecido pelo MEC e pela comunidade psiquiátrica. Se menos de 2 mil candidatos pediram uma hora a mais de prova, é possível que não o fizeram por que este direito não foi amplamente divulgado.
Acrescento a isto o fato de que muitas das pessoas que hoje fazem a prova do ENEM têm mais de 25 anos. No Brasil, o DDA é conhecido há cerca de 10 anos. Portanto, muitas dessas pessoas sequer sabem quem têm esse distúrbio e, por isso, não chegam a declarar a necessidade de atendimento especial.

Isso é fraude?
As denúncias que recebi, e que reproduzi em minhas redes sociais, de que cursinhos estão incentivando alunos a obter diagnósticos de DDA ou de TDAH, podem indicar uma tentativa de fraudar a prova, já que não tem como discutir muito com um atestado de DDA ou de TDAH emitido por um médico (é bom lembrar que boa parte de quem quer uma vaga em Medicina, o curso mais disputado, tem na família médicos, que conhecem outros médicos etc.). A fraude, se existe (no caso de diagnósticos falsos), é, ou será, principalmente, de médicos que emitirem atestados sem consistência para beneficiar os solicitantes, e não dos cursinhos propriamente.
Esta coluna irá pedir ao MEC, depois de consolidados os dados das inscrições, o índice (percentual) de alunos, por cidade, que declararam Déficit de Atenção. Apesar de não comprovar, por si, fraude alguma, a análise de dados pode apontar tendências, já que é quase impossível que uma cidade tenha mais de 5% dos candidatos com declaração do distúrbio.

Como resolver
O MEC tem uma forma fácil de resolver este problema, e que resolveria outro muito maior – aumentar o tempo de prova para todos os candidatos, pelo menos no segundo dia.  Qualquer educador que fez as provas do ENEM nos últimos anos sabe que cinco horas e meia são insuficientes para, no segundo dia de exame, redigir uma boa redação, interpretar os longos textos de linguagens e fazer os cálculos, mesmo que simples, de matemática. O aluno dedicado, e que conseguiria fazer toda a prova do segundo dia, hoje é o maior penalizado, pois tem que chutar entre 10 e 20 questões para concluir o Exame a tempo. Uma hora a mais de prova no segundo dia para os alunos sem pedido de atendimento especial iria desencorajar boa parte das pessoas de fraudar as regras para obter vantagens indevidas.
Para mim está claro que qualquer tentativa de fraude é ilegal, mas a insistência do Ministério da Educação em desconsiderar a realidade de tantos bons alunos que não conseguem terminar a prova no segundo diae a falta de pesquisas sérias, por parte do INEP, que demonstrem isso, coloca uma dúvida em minha cabeça: será que o aluno que se dedicou o ano inteiro, ou vários anos, a estudar para entrar em uma Universidade Federal e tem negado o direito de fazer toda a prova, mesmo que sejam somente alguns milhares de casos, está mesmo cometendo uma imoralidade quando encontra uma atalho, que está na regra, para lhe garantir uma hora a mais de prova? Ou é o MEC que erra, de forma imoral, e talvez até ilegal, em negar este direito ao aluno?

Controvérsias sobre o Déficit de Atenção
O Diagnostico do Déficit de Atenção é uma questão muito polêmica. Nos EUA, por exemplo, pelo menos 9% das crianças são diagnosticadas e tratadas como portadoras de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Na França, esse índice não chega a 0,5%.
Muitos educadores, como eu, costumam chamar a Ritalina, medicamento mais utilizado para o tratamento do Déficit de Atenção, de “Droga da Obediência”. Como o medicamento traz resultados em relação ao comportamento em casa e na sala de aula mesmo em quem não tem TDAH ou DDA (Desvio de Déficit de Atenção sem Hiperatividade), muitos pais, professores e médicos costumam abusar de seu uso, confundindo, em alguns casos, a mudança do comportamento causada pelo remédio com um diagnóstico errôneo de DDA. Muitas vezes pessoas com problemas sócio-familiares, com depressão, ou com muita energia (resiliência) para enfrentar os desafios do dia a dia são erroneamente diagnosticadas.
Também encontramos o contrário – pessoas que possuem Déficit de Atenção sem Hiperatividade que não são diagnosticadas, principalmente por não apresentarem mau comportamento. São aquelas pessoas sonhadoras, que vivem “no mundo da lua”, e, geralmente, são taxadas de preguiçosas, pouco inteligentes, desinteressadas ou incapazes.
E existe a questão econômica envolvida, é claro. Tratar TDAH ou DDA não é coisa barata, sobretudo se o acompanhamento médico não se limitar a emitir a receita do medicamento, se estiver associado a tratamento psiquiátrico, psicológico ou psicopedagógico. Naturalmente vemos que, em escolas particulares, o índice de pessoas diagnosticas com DDA ou TDAH é muito maior que em escolas públicas da periferia.

Uma história pessoal
 Tenho TDAH e só descobri após ingressar no Ensino Superior. Antes eu não tinha nem ideia de que isso existia e de que minhas sinapses funcionavam de maneira diferente. Em palestras pelo Brasil, sou sempre perguntado sobre o uso da Ritalina como forma de dopping para a realização de provas e trabalhos. Sempre aconselho que o uso só seja realizado por pessoas que tenham o diagnóstico por um bom médico, e sempre com direito a uma segunda opinião. Também indico textos pró e contra o uso da medicação.
Com o tempo, formei minha opinião contra o uso da medicação. Apesar de ser verdade que ela acalma e ajuda focar no trabalho e/ou nos estudos, minha experiência pessoal demonstrou que ela diminui muito a criatividade e a capacidade de inovação. Como nunca quis estar ma média (ser medíocre), fiz a opção de não usá-la.
A Ritalina é uma espécie de cocaína (causa efeitos similares) legalizada, ou cocaína de farmácia. A ampliação de seu uso de forma indiscriminada como droga que faz com que alunos tenham “bom” comportamento (que fiquem dopados), além de adiar as necessárias reformas pedagógicas que tornem a escola inclusiva e interessante a todos os alunos, coloca em risco toda uma nova geração de pensadores, líderes, cientistas, entre outros.Ela está acabando com as altas habilidades de boa parte de nossos melhores talentos. Neste sentido, acredito que ela pode sim causar um genocídio do nosso futuro.

OBS: É importante ressaltar que, além de pessoas com Déficit de Atenção, também têm direito a atendimento especial na prova do Enem os candidatos com autismo, baixa visão, cegueira, deficiência auditiva, deficiência física, epilepsia e deficiência intelectual. Também é garantido o atendimento específico para estudantes em classe hospitalar, gestantes, idosos, lactantes e sabatistas.

Por que junho será decisivo na guerra entre Android, Windows Phone e iOS?

Por que junho será decisivo na guerra entre Android, Windows Phone e iOS?

Mercado de aparelhos portáteis vai ficar realmente aquecido no próximo mês. Pois é, junho vai ser um dos meses mais movimentados do ano em relação ao mundo dos smartphones e tablets. Em menos de 30 dias, Google e Apple vão apresentar novidades incríveis de seus sistemas operacionais móveis, e isso significa que a competição entre as duas vai ficar ainda mais acirrada — tendo ainda a Microsoft crescido neste segmento.

Quais são os segredos que a Google preparou para a próxima versão do Android? Nós saberemos durante a Google I/O 2014 que acontece em junho. O que a Apple preparou para o iOS 8? Saberemos na WWDC 2014, que acontece também em junho. A Microsoft não tem nenhum evento agendado, mas é no mesmo mês que as novidades anunciadas durante a Build 2014 chegarão oficialmente ao mercado.

Em resumo, teremos um mês recheado de novidades e notícias quentes no mundo da tecnologia. Como isso vai se refletir no mercado? Nós só poderemos responder com certeza quando todos os detalhes forem revelados pelas competidoras. Quer saber um pouco mais sobre isso? Então confira tudo o que pode acontecer durante junho e faça suas apostas sobre qual empresa será a vencedora nessas disputas.

Android: correndo atrás dos avanços de hardware

É em junho que ocorre o Google I/O e nele deve ser apresentado o novo Android. Isso pode trazer uma novidade bem interessante para os apaixonados por hardware. Uma das grandes vantagens do iOS em relação ao Android é o fato de ele ser criado especialmente para o hardware da própria Apple. É isso que permite o melhor aproveitamento dos recursos e que torna o sistema operacional uma ótima ferramenta dedicada aos aparelhos da empresa.


Enquanto isso acontece em Cupertino, na Google as coisas são um pouco diferentes. O sistema da Google é criado para uma enorme gama de fabricantes de aparelhos, e isso faz com que ocorram diferenças entre os recursos disponíveis para cada dispositivo. Para evitar incompatibilidades, o SO utiliza máquinas virtuais para emular os aplicativos, e nisso muitos dos recursos de hardware acabam sendo mal aproveitados.

Só que esse fato pode estar prestes a acabar, pois o sistema ART deve ser padrão no próximo Android. Com ele, os aplicativos podem precisar de menos emulações constantes e o hardware de cada aparelho será mais bem aproveitado já na execução das tarefas — não no carregamento delas. Em suma, é bem possível que o novo Android permita que os aparelhos tenham desempenho mais interessante.

Evento: Google I/O 2014
Data: 25 de junho de 2014
O que é necessário: comandos de voz e modo “Não Perturbe”
Principais expectativas: novos aparelhos Nexus; novo Android (interface Moonshine, melhorias no Google Now, mais interação com redes sociais, perfis de performance e consumo); integração entre Android e Chrome OS.
Personalizando o desempenho

Um dos recursos que vêm sendo cogitados pela imprensa internacional é o gerenciador de perfis de utilização. Com eles, os consumidores vão poder dizer ao aparelho qual é o melhor momento para fazer com que o processador seja elevado ao máximo de seu poder — como em situações de jogos mais pesados — e quando ele deve ser reduzido — para ampliar a duração da bateria, por exemplo.


Outra grande novidade que deve estar a caminho do Android é uma reformulação gráfica. Há grandes chances de ele surgir mais planificado do que tem acontecido nas últimas versões, sendo mais similar ao iOS e a grande parte dos aplicativos lançados mais recentemente. Isso também pode significar cores mais chapadas, da forma como vem sendo cogitado para a interface Moonshine. Por fim, espera-se também que o Android passe a apresentar um assistente de voz mais completo — lembrando que o Google Now ainda não compete com Siri ou Cortana.

Novos aparelhos

Ainda não se sabe se o principal aparelho a ser mostrado na conferência será um tablet ou um smartphone — ou se ambos o serão. Mas é bem evidente que qualquer uma das opções vai ser revelada com detalhes bem condizentes com o que se espera de um dispositivo pronto para brigar pelo topo do mercado. Se isso ocorrer no segmento de celulares, o grande foco deve ser mesmo no hardware.

Como você já deve saber, os aparelhos Nexus podem não ser os mais vendidos com o sistema operacional Android, mas eles funcionam como uma verdadeira propaganda das funcionalidades que são possíveis com o sistema operacional. É por isso que precisamos estar bem atentos ao que será revelado junto com o novo Nexus. Certamente, as principais inovações do Android vão estar nele.

iPhone: é hora de inovar de verdade

Já estamos cansados de saber que o iPhone foi o primeiro smartphone a ser lançado com real sucesso no mercado internacional — antes dele os aparelhos eram muito limitados ao ambiente corporativo. Depois de passar anos na liderança absoluta, o aparelho viu o Android crescer e roubar boa parte do espaço que antes era dominado somente por ele.


Se a Apple quiser elevar os seus ganhos no próximo ano, é preciso que os iPhones da próxima geração sejam realmente inovadores — bem mais do que foram os lançados em 2013. E o primeiro passo para isso deve acontecer já em junho, durante a WWDC 2014. É nesse evento que a fabricante norte-americana mostrará os detalhes do iOS 8 para desenvolvedores e consumidores de todo o mundo.

O SO portátil da Apple deve surgir com algumas poucas alterações gráficas, mas diversas melhorias nas funcionalidades. Cogita-se que a Siri e o Maps sejam reformulados para que possam oferecer melhores resultados a todos. Inclusive, são esperadas novidades referentes à permissão de aplicações de terceiros sendo integradas a esses dois recursos do sistema portátil. Outra novidade esperada — mas menos provável — é o multitarefas dividido nos iPads.

Evento: WWDC 2014
Data: 2 de junho de 2014
O que é necessário: gerenciador de arquivos, perfis de usuário (modo convidado) e Swype
Principais expectativas: iOS 8 (integração com tecnologias vestíveis, melhorias no Maps e na Siri, integração com Mac OS X); novos Macs; iWatch.
Maior influência do ecossistema

Durante a WWDC 2014, a Apple deve mostrar os novos recursos do iOS e também o que será trazido para a nova versão do Mac OS X — sistema operacional utilizado nos computadores da Maçã. Parte do evento deve ser dedicada à demonstração das funções sincronizadas entre os dois sistemas. O motivo para isso pode ser a tentativa da Apple de manter os consumidores dentro do mesmo ecossistema.

Tecnologias vestíveis?

Enquanto o Android está recebendo uma série de relógios inteligentes, o iWatch da Apple permanece como uma expectativa para o mercado. Mas é bem possível que a fabricante aproveite o evento de junho para mostrar os detalhes deste produto para todos. Com isso, a Apple estaria entrando finalmente no mundo das tecnologias vestíveis, que são dominadas pelo Android.

Windows Phone: correndo por fora

A conferência Build da Microsoft ocorreu em abril e nela foram mostradas as novidades presentes na próxima versão do Windows Phone. Mas é em junho que isso tudo vai fazer a grande estreia oficial no mercado internacional — chegando a todos os aparelhos Nokia Lumia. E, entre as diversas novidades do SO, a principal deve ser mesmo a assistente pessoal Cortana.


Concorrente da Siri presente no iOS, a Cortana promete criar lembretes, abrir aplicativos e executar tarefas, com muita facilidade, por meio de comandos de voz. Também é no Windows Phone 8.1 que a Microsoft vai fazer a estreia da central de notificações em seus portáteis. O novo sistema operacional chega com sua versão final ao mercado no final de junho

Importante mesmo sem anúncios

Ao contrário de Google e Apple, a Microsoft não possui nenhum evento agendado para junho, mas isso não significa que o mês seja insignificante para a empresa. De acordo com o que for apresentado pelas concorrentes, nós poderemos saber se o Windows Phone vai continuar brigando para manter a terceira colocação no mercado de SOs portáteis ou se ele vai avançar em direção à segunda posição.

É claro que ainda é difícil falar em uma tomada de lugar do iOS, mas o progresso pode acontecer aos poucos. Por isso repetimos: a Microsoft precisa estar bem atenta ao que será mostrado pelos competidores durante os eventos de junho, principalmente nas capacidades de integração dos sistemas com computadores e nos assistentes pessoais.

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Esses são os principais motivos para você ficar atento a tudo o que vai rolar durante o mês de junho. Será que o seu sistema operacional portátil favorito vai receber todas as novidades que você está esperando faz tempo? Não perca nenhum detalhe dos principais movimentos do mercado e descubra qual o melhor SO para o seu perfil de utilização.

Google passa Apple e é a empresa mais valiosa do mundo


Crescimento do “império Google” tem se mostrado cada vez mais rentável. A prova disso? A empresa foi mencionada como a companhia mais valiosa em uma pesquisa feita pela Millward Brown e divulgada recentemente. 
De acordo com os dados divulgados, atualmente a Google tem seu valor cotado em US$ 158,8 bilhões, o que representa um aumento de 40% se comparado ao ano anterior. Parte disso se deve ao lançamento do Google Glass
Em segundo lugar está Apple, que atualmente vale cerca de US$ 147,8 bilhões – o que não é um valor baixo, mas indica uma queda de 20% se comparado ao que foi visto na última pesquisa. 
Foi informado ainda que algumas empresas não estão mais nessa relação, como oFacebook, que caiu 11 posíções e passou de 10º para 21º.
A relação das dez companhias mais valiosas (e seus respectivos valores) estão a seguir: 

As 10 empresas mais valiosas de acordo com a Millward Brown 

  • Google: US$ 158,8 bilhões
  • Apple: US$ 147,8 bilhões
  • IBM: US$ 107,5 bilhões
  • Microsoft: US$ 90,1 bilhões
  • Mc Donald’s: US$ 85,7 bilhões
  • Coca-Cola: US$ 80,6 bilhões
  • Visa: US$ 79,1 bilhões
  • AT&T: US$ 77,8 bilhões
  • Marlboro: US$ 67,3 bilhões
  • Amazon: US$ 64,2 bilhões