
No banco de leite da maternidade
estadual Leonor Mendes de Barros, por exemplo, o consumo médio de leite
materno é 140 litros por mês. Entretanto, até a semana passada as
doações não chegaram a 60 litros. O alimento, rico em nutrientes, é
considerado fundamental para que as crianças prematuras se desenvolvam e
ganhem resistência a doenças. Normalmente, mães de bebês internados não
conseguem produzir leite em quantidade suficiente pela falta de
estímulo, já que a criança não tem condições de sugar. Fatores
emocionais decorrentes da internação também comprometem a produção do
leite.
Qualquer mulher que tem sobra de leite
pode colaborar com o banco de leite mais próximo. A doadora deve estar
saudável e não pode estar utilizando nenhum tipo de medicamento. A
doação evita o empedramento das mamas e auxilia na recuperação da forma
física. A lista completa de bancos de leite pode ser consultada no site
http://www.redeblh.fiocruz.br, por meio do link: Encontre o BLH mais
próximo de você.
No caso das doações de sangue, o apelo
da Fundação Hemocentro de Brasília é que pessoas com sangue tipo ‘O
negativo’ compareçam com urgência aos bancos. Os estoques desse tipo
sanguíneo, que pode ser utilizado em qualquer paciente, já estão baixos
no Distrito Federal. A situação, de acordo com a Secretaria de Saúde do
DF, pode ser agravada com as festas de fim de ano e com as férias.
O doador deve ter entre 16 anos e 67
anos, pesar acima de 50 quilos, ter boa saúde, estar alimentado
(evitando apenas alimentos gordurosos) e portar documento de
identificação oficial com foto e dentro do prazo de validade, como
Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho, Passaporte, Carteira
Nacional de Habilitação, Certificado de Reservista e Carteira
Profissional emitida por entidade de classe.
* Com informações da Agência Brasil
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