
O patologista Ed Friedlander, da cidade
de Kansas, tem escrito bem no meio de seu peito “no CPR”. A inscrição
indica que ele não deseja receber ressuscitação cardiopulmonar por um
paramédico se seu coração parar de bater.
Ele não é o único. Melissa Boyer, de
Nashville, usou durante anos um bracelete para identicá-la como
diabética. Agora, ela porta uma pequena tatuagem no antebraço esquerdo
como tendo diabetes do tipo 1. A inscrição também indica que ela é
alérgica à penicilina e aspirina.
A Associação Médica Americana não cita
em suas orientações as tatuagens como fonte médica. Mas o
endocrinologista Saleh Aldasouqi, da Universidade do Estado de Michigan,
espera que isso mude no futuro. Para ele, seria importante padronizar o
local onde as tatuagens devem ser feitas, de forma que os médicos
possam procurar as informações sobre o paciente com facilidade.
Fonte: Folha.com
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