Luiz Costa teve 17 filhos com atual mulher e outros 13 filhos com a sogra.
Não contente, casou também com a cunhada, com quem teve 15 herdeiros.
Luiz
Costa de Oliveira, 90 anos, com as três mulheres, na frente de casa, em
Campo Grande. Da esquerrda para direita; Ozelita Francisca, 58 anos,
Maria Francisca, 69 anos; e Francisca Maria, 89 anos (Foto: Júnior
Liberato/Arquivo Pessoal)
O aposentado Luiz Costa de Oliveira, 90 anos, é viúvo do primeiro
casamento, o que lhe rendeu cuidar sozinho de 17 filhos em uma casa
humilde no sertão de Campo Grande (RN). Paquerador nato, ele não deixou,
como gosta de dizer, a "peteca cair" e se casou novamente, por três
vezes. O detalhe é que ele não ficou viúvo outra vez e nem se separou
das primeiras esposas. Hoje, ele mora com três mulheres, a segunda
companheira, a sogra e sua cunhada. Com elas, Oliveira teve 45 filhos.
Paquerador e insaciável, o aposentado ainda conseguiu arrumar tempo
para mais três mulheres, todas relações que considera extraconjugais,
que resultaram em outros sete filhos. Somando a prole de cada um dos
relacionamento, ele construiu uma família (ou famílias) com 69 filhos,
100 netos e 60 bisnetos.
A primeira mulher da história de vida de Oliveira se chamava Francisca.
"Deus quis levá-la e assim foi, mas me deixou 17 filhos". O tempo
passou e ele conheceu outra Francisca, por quem se apaixonou, era Maria
Francisca da Silva, hoje com 69 anos. "Com esta tive mais 17 filhos."
O terceiro relacionamento de Oliveira começou quando sua sogra passou a
frequentar sua casa diariamente para cuidar de Maria Francisca em suas
gestações. "A gente foi se conhecendo melhor e tive mais 13 filhos",
disse ele.
Por causa das gestações de sua sogra, que se transformou em esposa, a
nora Ozelita Francisca da Silva, 58 anos, passou a frequentar a casa de
Oliveira também. Desta vez, os cuidados eram direcionados para sua
sogra-esposa. "Fizemos 15 filhos".
Dos filhos de Oliveira, apenas 31 estão vivos.
Ciúmes de "mãe e filhas"
Semana passada, as filhas estavam brigadas com a mãe. As três estavam com ciúmes do marido, o mesmo das três. "A gente vive aqui na minha casa. A minha casa é pequena, com quarto, sala, cozinha e banheiro. Não tem muito conforto, mas dá pra fazer amor. Quando eu faço amor é sempre na mesma casa, no mesmo quarto. No", disse Oliveira.
Semana passada, as filhas estavam brigadas com a mãe. As três estavam com ciúmes do marido, o mesmo das três. "A gente vive aqui na minha casa. A minha casa é pequena, com quarto, sala, cozinha e banheiro. Não tem muito conforto, mas dá pra fazer amor. Quando eu faço amor é sempre na mesma casa, no mesmo quarto. No", disse Oliveira.
Além dos filhos com as três atuais mulheres e da falecida Francisca,
Oliveira disse que a fama de "bom homem" atrai a atenção de outras
mulheres. "A gente passa e as mulheres ficam olhando. Não sou assim
bonito como dizem, mas tenho minhas qualidades."
O aposentado revelou ao G1 o segredo para tanta
vitalidade. "Não bebo, não fumo, me alimento bem e durmo melhor ainda".
Oliveira não quis explicar como faz para se dividir entre as três
mulheres na mesma casa. "Tem espaço pra todas. Pra fazer amor não tem
hora e nem lugar. basta querer."
Filhos de Franciscas
Oliveira disse que sabe o nome de todos os 69 filhos, mas que tem horas que a memória não ajuda. "Se eu vejo pessoalmente eu sei quem é a mãe e nome vem na cabeça."
Oliveira disse que sabe o nome de todos os 69 filhos, mas que tem horas que a memória não ajuda. "Se eu vejo pessoalmente eu sei quem é a mãe e nome vem na cabeça."
Os 100 netos já é uma operação mais complicada para Oliveira lembrar o
nome de todos. "É muita gente, mas é gostoso. O nome deles quem sabe são
os pais."
Os sete filhos que teve com outras três mulheres, em relacionamentos
extraconjugais, Oliveira não tem tanto contato. "Eu sei onde moram, onde
estão as mães, mas não temos o convívio".
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