Caio Bonilha falou sobre o Plano Nacional da Banda Larga.
Mais de 20 provedores já estão usando a rede da Telebrás.
O Plano Nacional da Banda Larga (PNBL) deve atender 150 cidades até o
fim de 2011, afirmou nesta terça-feira (13) o presidente da Telebrás,
Caio Bonilha, durante a Futurecom, em São Paulo. “Para este ano, nossa
projeção é chegar, junto com a rede de parceiros, a 150 cidades”.
O número é mais “pé no chão”, segundo Bonilha, do que a previsão feita
em 2010 de atender 1.063 cidades até o fim de 2011. O Plano Nacional de
Banda Larga (PNBL) pretende oferecer internet com velocidade de 1 Mbps
com preços a partir de R$ 35 em 4.283 municípios até 2014.
Ele também afirmou que mais de 20 provedores já estão usando a rede da Telebrás no Distrito Federal e em Goiás. “Cada dia entra um provedor novo, já não consigo acompanhar mais”. No fim de setembro, a rede da Telebrás será ligada entre Brasília e Imperatriz, no Maranhão, e entre Brasília e Campinas, de acordo com Bonilha. Com isso, a rede de fibras óticas do PNBL estará disponível para atender mais de 500 municípios.
Ele também afirmou que mais de 20 provedores já estão usando a rede da Telebrás no Distrito Federal e em Goiás. “Cada dia entra um provedor novo, já não consigo acompanhar mais”. No fim de setembro, a rede da Telebrás será ligada entre Brasília e Imperatriz, no Maranhão, e entre Brasília e Campinas, de acordo com Bonilha. Com isso, a rede de fibras óticas do PNBL estará disponível para atender mais de 500 municípios.
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“Isso não quer dizer que a rede poderá ser ligada em todas as cidades.
Somente vamos ligá-la naqueles municípios que tivermos uma demanda
estabelecida”. Sobre o acordo com a CEEE (Companhia Estadual de Energia
Elétrica), no Rio Grande do Sul, Bonilha afirmou que a rede fará a rota
entre Porto Alegre e a cidade de Rio Grande ainda em 2011.
Dos mais de 3 mil provedores de internet que existem no Brasil, mais de
600 já estão cadastrados para participar do PNBL na medida que a rede
avança, segundo Bonilha. “Só a competição pode aumentar a inclusão e a
qualidade. Por isso, não damos descontos para aqueles que atendem mais
municípios. Não queremos que os grandes continuem sufocando os
pequenos”.
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