Após
as eleições definirem que os grupos muçulmanos egípcios, como o Partido
da Liberdade e da Justiça e o Partido da Irmandade Salafista, ocuparam
78% do parlamento, o grupo Maspero enviou uma carta diplomática
questionando sobre o posicionamento da minoria copta do país.
Endereçada a “respeitável maioria
islâmica do parlamento”, a carta relatava que “os cristãos estavam
tentando manter um elo de amizade com eles, mantendo todo o respeito
possível”.
Evidenciando insatisfação com os
resultados das eleições, a carta solicitava um tratamento melhor por
parte dos muçulmanos para com os cristãos, para que todos possam viver
em harmonia no país.
Membros da minoria de cristãos coptas do
Egito afirmam que eles formam aproximadamente 10% da população egípcia e
que eles tem sido reféns da violência e dos ataques nestes últimos
anos, sinalizado com o mais sangrento atentado contra uma igreja na
Alexandria, totalizando 23 mortos e 97 feridos.
Fonte: Portas Abertas
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