Ricardo Motta diz que tem se reunido com até sete deputados por dia para definir a composição da nova administração da Casa.
“Diariamente, converso com até sete parlamentares”, revelou. Tanto diálogo assim tem explicação na indefinição em torno de qual nome irá ocupar a primeira secretaria e os demais cargos na nova Mesa Diretora.
O mais cobiçado cargo, depois do que está reservado para Motta, é o de primeiro secretário, prometido ao PMDB, que encaminhou lista com quatro nomes (Hermano Morais, Gustavo Fernandes, Nelter Queiroz e Poti Júnior).
No entanto, o peessebista Gustavo Carvalho aspira o mesmo cargo. O Regimento Interno do poder Legislativo não o impede de se lançar na disputa, mas sem consentimento de Motta seria perder no plenário. Gustavo, então, se contentaria com a primeira vice-presidência.
E, mesmo porque, Motta já se comprometeu com os peemedebistas, que insaciáveis por cargos, exigem mais uma vaga. Disputas para Motta mediar, sem perder os apoios já conquistados. Haja reuniões, almoços, conversas.
No blog do jornalista Diógenes Dantas, a Mesa Diretora começa a se desenhar. Confira aqui.
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