Em cinco anos, a porcentagem de lares dessas classes de renda que compram e usam o produto saltou de 66% para 85%.
De acordo com números da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), em 2004 apenas 3% da população das classes D e E usavam antisséptico bucal.
Outro exemplo do avanço das classes D e E nesse segmento é o uso de perfumes. Em cinco anos, a porcentagem de lares dessas classes de renda que compram e usam o produto saltou de 66% para 85%, segundo números da Abihpec. Assim, as faixas de renda mais baixa se aproximam, também nesse item, das classes A, B e C, em que a porcentagem é de 90%.
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