Rodoviários e patrões não fecham acerto sobre reajuste salarial
Marcela Cavalcanti // marcelacavalcanti.rn@dabr.com.br
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Em sinal de protesto, motoristas promoveram paralisação no Viaduto do Baldo Foto: Ana Amaral/DN/D.A Press |
O Seturn lançou uma proposta de reajuste 7% no salário, dos motoristas e cobradores, e 10% no valor do vale-refeição de forma diferenciada. Com essa proposta os motoristas de ônibus da capital passariam a receber R$ 1.429,96, sendo R$ 1.275.52 de salário, e R$ 154,44 de vale-refeição e o cobrador receberia R$ 703,54 e R$103,40 de vale refeição. O Sintro não aceitou a proposta e pediu 7,5% no salário, para entrar em vigor de imediato, e 20% no vale-refeição para entrar em vigor daqui a seis meses.
Nastagnan Batista ressaltou que os patrões não aceitaram a proposta do TRT que pedia um aumento de 7,5% no salário dos motoristas e cobradores e 8,5% no vale-refeição de forma unificada. Esta foi a terceira audiência conciliatória no pleno do TRT 21º região. Na próxima segunda, o TRT vai julgar o caso
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